quinta-feira, 24 de novembro de 2016


Teve início no sábado dia 19, a primeira de uma série de visitas designadas: “Tesouros escondidos de Lisboa”. Desta feita, fomos à descoberta dos tesouros escondidos no Palácio da Independência e no Palácio Foz, o que proporcionou aos participantes o espanto, o enriquecimento cultural e o divertimento.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

O Departamento de Artes, convida todos os professores e alunos a visitarem a exposição de fotografia patente na Manga AB da ESCT.
Estão expostos os trabalhos participantes no concurso "Ecophoto 2015" e também os Fotogramas produzidos por alunos no laboratório de fotografia da escola no âmbito do projeto "FotoLab".

O coordenador do departamento

António Moreira

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

A propósito de «Rhoma Acans» (Leonor Teles; 2012, 12 min)

Num texto luminoso o escritor israelita Amos OZ defende que «nenhum homem e nenhuma mulher é uma ilha, mas cada um de nós é uma península, com uma metade unida à terra firme e a outra a olhar para o oceano», para concluir mais adiante: «A condição de península é a própria condição humana.» O documentário de Leonor Teles poderá ser visto como uma ilustração desta analogia geográfica.
Rhoma Acans significa olhos ciganos. Que olhos são estes que nos vêem? Com que olhos os vemos? Com soberba, preconceito, olhar estereotipado? Ou com abertura de espírito, procura de compreensão, compaixão ontológica?
Alguém disse ser importante respeitar as tradições da comunidade cigana. Problematizemos: é importante respeitar essas tradições porque a diversidade é um valor a preservar e fomentar, é uma riqueza das comunidades humanas, é uma fonte de saberes e de aprendizagens, é um contraponto à voragem uniformizadora dominante. Mas, o que fazer quando essas tradições são atentatórias da dignidade humana, violam claramente direitos humanos universais, são repressoras da condição feminina? Devemos continuar a respeitá-las em nome do seu carácter ancestral? Haverá boas razões para não o fazer, e o próprio documentário nos mostra isso…
O documentário tem uma assumida natureza autobiográfica. Entre outros dados, ficamos a saber que a realizadora Leonor Teles é filha de um cigano e de uma não cigana, ou seja, o seu pai quebrou uma tradição da comunidade cigana. Tocamos aqui no núcleo da tensão entre determinismo e livre-arbítrio. Rompendo com o determinismo da tradição, o pai de Leonor Teles abriu e alargou o campo da liberdade, o que terá permitido, especulação nossa, que ela se afastasse da comunidade cigana e se tornasse realizadora. Mas as raízes estão lá, o vínculo à terra firme não se quebrou, e a Leonor vai à procura do que nela está latente, primeiro como narradora, depois como entrevistadora, e por fim como personagem que aprende a dançar com outras raparigas ciganas.
Assim, Leonor procura alguém que ela própria poderia ter sido se fosse fruto de um casamento tradicional e educada no interior da comunidade cigana. Essa pessoa é Joaquina, a protagonista do documentário. O movimento de Leonor é do exterior para o interior da comunidade cigana. Curiosamente, o movimento de Joaquina, ou melhor, o seu desejo, é o inverso, pois ela acaba por dizer que quer sair do país e afastar-se da sua comunidade. Nesta fricção entre um movimento centrípeto e um desejo centrífugo dá-se a feliz centelha e encontro deste filme.
Joaquina é aquela que Leonor poderia ter sido. O cinema (e a arte em geral) dá-nos a ver vidas que poderíamos ter sido, vidas que gostaríamos de viver, pessoas que gostaríamos de ser, dá-nos a ver outros mundos, e outras formas de ver o mundo, cria emoção, afecto, imaginação. Nessa medida, o cinema é ou pode ser um factor de emancipação.

4.11.2016
Pedro Santos Maia

quinta-feira, 29 de setembro de 2016




Milagre do rio Hudson, ainda em cartaz, esperando os cinéfilos de última hora.
É um filme que não reúne consensos, ainda assim, que vale a pena ver, no qual Clint Eastwood prova, mais uma vez, que é um excelente contador de histórias, sendo que, neste caso, se trata do episódio verídico protagonizado por Chesley “Sully” Sullenberger, o piloto de aviação que, em 2009, aterrou de emergência no rio Hudson, em Nova Iorque, e evitou que 155 pessoas morressem. Neste filme, ficamos a conhecer outras tormentas pelas quais o piloto teve ainda de passar, depois da heróica “amaragem”, no rio gelado. De realçar a excelente interpretação de Tom Hanks; compõem ainda o elenco Anna Gunn (de "Breaking Bad"), Laura Linney e Aaron Eckhart .

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

"A Equipa da Biblioteca dá as boas vindas a todos os visitantes e deseja um excelente ano letivo". 

terça-feira, 24 de maio de 2016

No dia 20 de maio teve lugar o Workshop “Nutrição e Atividade Física” para as turmas 10º B, 10º C e 10º F. Estiveram presentes o professor Pedro Lemos (ex-aluno), a aluna Sara Ferreira e as doutoras Joana Ferreira e Inês Vieira.
Um momento de reflexão sobre hábitos de vida saudável, o qual foi acolhido com enorme entusiasmo pelos presentes.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Decorreu, no passado dia 17 de maio, a apresentação do livro “A casa das Palavras”, do professor Miguel Almeida. A sessão teve o seu início com a apresentação do livro pelos professores, Francisco Abreu, Edite Condeixa e Bárbara Vale-Frias, tendo incluído, ainda, uma declamação de poemas da obra e uma sessão de autógrafos.



Finalizou no sábado, dia 14, mais um passeio cultural pela capital, “Um percurso partilhado pelos miradouros e vilas operárias de Lisboa”, dinamizado pelo professor António Moreira. Mais uma visita de enorme riqueza de informação, a nível urbanístico, arquitetónico e paisagístico, tendo merecido um louvor sincero da parte de todos os participantes.


sexta-feira, 13 de maio de 2016

Jovens da ESCT leem e vencem 


A ESCT participou, uma vez mais, no Concurso nacional de leitura 2016, fase distrital, desta vez em Sines. Edna Parracha, Miguel Pereira e João Leitão do 11ºano turmas A e F foram os nossos ilustres representantes, tendo sido atribuído aos dois primeiros alunos respetivamente os 1º e 2º lugares.
Parabéns a todos.
Até à final nacional.
Rui Marques na biblioteca

No dia 4 de Maio, a temática dos refugiados foi alvo da reflexão conjunta de professores, alunos, autarcas e associação “O pharol” com a presença do professor Rui Marques, presidente do Instituto Padre António Vieira e mentor da Plataforma de Apoio aos Refugiados, o qual com a sua simplicidade, conhecimento e sensibilidade partilhou com o auditório a sua experiência nos campos de refugiados, tendo respondido com muita clareza e assertividade a todas as questões colocadas pelo auditório.

Canta-se a liberdade na nossa biblioteca 

No dia 26 de abril, a liberdade foi revivida na biblioteca da escola pelas vozes das alunas, Cíntia Alcântara e Rafaela Mata do 10º ano do Curso Profissional de Marketing, as quais declamaram os poemas “Canto Moço” de José Afonso e “Abril” de Eugénio de Andrade.

sexta-feira, 22 de abril de 2016



No dia 15 de abril realizou-se mais uma sessão no âmbito da parceria com a Saúde Escolar. A Enfermeira Emília Diogo e a Doutora Sónia Teodoro dinamizaram uma sessão subordinada ao tema "Bullying, conceitos e formas de intervenção/denúncia". No final, houve uma pequena reflexão com as turmas envolvidas (10º G, I, N, 11º K).

quinta-feira, 14 de abril de 2016

4ªs às 4h, na Becre: Um livro uma vida...




  Teve lugar na biblioteca mais um encontro literário. Desta vez, a aluna Beatriz Cardoso - 10ºA partilhou com os colegas e professores a leitura do livro "O quarto mágico".

No âmbito do projeto In Illo Tempore, realizou-se no dia 18 de abril, pelas10.05, na biblioteca, uma sessão dinamizada pela professora Helena Lança, subordinada ao tema “Herbalismo: propriedades terapêuticas das plantas”. Na presença dos alunos do 12ºano do Curso Científico Humanístico de Ciências e Tecnologias foi feita uma retrospetiva da utilização das plantas, desde a Idade Média à atualidade. 

terça-feira, 15 de março de 2016

“Breve história da Educação Especial – da Idade Média à Atualidade“ 

 “A verdadeira deficiência é aquela que prende o ser humano por dentro e não por fora, pois até os incapacitados de andar podem ser livres para voar”
(Autor desconhecido)

Tarde emocionante na biblioteca, pela mão da professora Custódia Cunha, com ex-alunos portadores de deficiência física, os quais relataram os seus êxitos pessoais e profissionais. Os pais realçaram as dificuldades com que se deparam os filhos no mercado de trabalho, na vivência do quotidiano, sublinhando a ajuda e a colaboração constantes por parte das docentes da Educação Especial da escola.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

O futuro do planeta está nas nossas mãos

“Millenium Ecosystem Assessment” foi o mote para a realização, no auditório, de uma conferência sobre biodiversidade e proteção dos ecossistemas para as turmas 10ºF, 11ºA e 11ºN, dinamizada pelos professores Raul Santos e Luís Marques Vicente.


Projeto “Aventura da Palavra e da Cor”

Maria Rosa Colaço foi a grande inspiradora de várias gerações de crianças portuguesas, tendo-o sido, também, durante as sete sessões realizadas na nossa biblioteca com alunos do 1ºciclo do ensino básico das escolas EB1, EB2 e Cata-ventos da paz, de Almada. Subordinado ao tema “A criança e a vida”, foi com grande entusiasmo que centenas de crianças escutaram atentamente as histórias da autora e realizaram as tarefas propostas pelas professoras Ana Maria Costa e Maria de Lurdes Gomes.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

O Mini-Fórum estudante vai ter lugar nos dias 11 e 12 de fevereiro de 2016.
Subordinado ao tema "Penso, Logo faço" vai contar, como habitualmente, com a presença de diferentes entidades e convidados com o objetivo de abrir horizontes e desvendar caminhos que te ajudem a tomar decisões face ao teu futuro profissional.
Contamos com a tua presença!
Iniciaram-se, na Becre, no passado dia 27, as leituras partilhadas, entre membros da comunidade educativa e os alunos, desta vez entre o professor António Melo e turmas dos 10º e 12º anos, a propósito da obra “O Pêndulo de Foucault” de Umberto Eco.
Um pretexto para se falar de literatura, de leituras e de viagens efetuadas através do livro.


Nota: Os encontros, “4as às 4h, na Becre: um livro uma vida…” continuam todas as últimas quartas-feiras de todos os meses, e o próximo encontro é no dia 24 de fevereiro, pelas 16h00, com a aluna Marcelli Boa Vida.
Realizou-se, no dia 19 do corrente mês, a 1ªfase da 10ª edição do Concurso Nacional de Leitura, tendo sido selecionados para representar a ESCT nas provas distritais, os seguintes alunos:
Miguel Bernardo Guerreiro Pereira – 11ºA
Edna Carreiras Ribeiro Parracha – 11ºA
João Leitão – 11ºF

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

"Exposição de trabalhos de Desenho-A na BECRE

Os trabalhos patentes na BECRE até ao final do mês de janeiro, foram realizados ao longo do 1º período letivo por alunos do 10º e 11º anos do Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais na disciplina de Desenho-A. Todos os trabalhos foram produzidos nas aulas e fora delas, e são resultado das propostas feitas pelos professores, no âmbito dos currículos nacionais da disciplina.

Esta exposição releva da necessidade de mostrar a toda a comunidade educativa o trabalho pioneiro desenvolvido no Curso, introduzido no ano letivo de 2014/2015.

Nos trabalhos, é explorado o desenho e a sua expressão, o desenho à vista, o desenho analítico e os processos de síntese/transformação, onde a expressão, a qualidade da mancha e do traço, a composição e a aplicação de texturas, são alguns dos conteúdos privilegiados, bem como a experimentação de técnicas mistas, através da combinação de vários materiais.

Uma das principais ferramentas para estimular os alunos a explorarem outros temas e técnicas, é a continuada utilização do Diário Gráfico, onde o treino diário é fundamental para adquirirem as competências desejadas. Alguns dos trabalhos desenvolvidos neste âmbito estão patentes na vitrine junto à entrada da BECRE.

Como materiais atuantes para a aplicação das técnicas acima mencionadas, são usados as grafites, os lápis de cor, canetas esferográficas, aparos, tinta da china, aguarelas, pastéis de óleo, etc...

Os trabalhos dos alunos e a sua notória qualidade são reflexos da insistência, da paciência e de tempo, mas também do bom ambiente vivido em sala de aula.

Na ESCT, sabemos que não estamos a formar artistas mas sim pessoas, que para além de outras competências essenciais, tenham também a capacidade de criar objetos visuais com bom gosto e qualidade e, sobretudo, que gostem de os produzir."

Prof. César Torres


terça-feira, 5 de janeiro de 2016

No dia 18 de dezembro, pelas 10:05 horas, teve lugar uma palestra dinamizada pelas professoras Olga Fernandes e Isabel Mendes, subordinada ao tema "Como criar um negócio/empresa", dirigida às turmas dos cursos profissionais, 12ºJ e 12ºK.