12ª EDIÇÃO DO CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

Com o objetivo de promover a leitura nas escolas, o Plano Nacional de Leitura (PNL), em articulação com a Direção-Geral do livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) e com a Rede de Bibliotecas Escolares, promove, no ano letivo 2017-2018, a 12ª Edição do CONCURSO NACIONAL DE LEITURA.

Realizou-se, no passado dia 23 de janeiro, na nossa escola, a prova da 1ª fase do CONCURSO NACIONAL DE LEITURA, com a finalidade de motivar os alunos para o gosto e a prática da leitura.

Num total de 16 participantes, foi apurado o aluno que irá representar a escola na fase distrital, numa prova que terá por suporte a leitura de duas obras selecionadas para o efeito. Esta fase terá lugar no dia 21 de março, na Biblioteca Maria Lamas (Monte da Caparica).

As obras lidas foram:

Felizmente Há Luar!, de Luís de Sttau Monteiro

Quem me dera ser onda, de Manuel Rui

MUITOS PARABÉNS À ALUNA SELECIONADA:

Daniela Martins, Nº2, 12º H

… E A TODOS OS PARTICIPANTES:

Nome	Ano/ Turma	Classificação	Seriação
Daniela Martins	12º H	32/34	1º Lugar
Sara Pebre	12º H	31/34	2º Lugar
Ana Andrade	12º A	28/34	3º Lugar
Raíssa Santos	10º D	27/34	4º Lugar
Edna Neto	10º D	26/34	5º Lugar
António Rodrigues	11º C	25/34	6º Lugar
Mariana Saramago	10º D	25/34	6º Lugar
Inês Martins	12º H	24/34	7º Lugar
Mafalda Pedrosos	12º H	24/34	7º Lugar
Miguel Pires	12º I	24/34	7º Lugar
Ana Breia	12º A	23/34	8º Lugar
Bárbara Mendes	12º A	23/34	8º Lugar
Gabriela Horta	12º H	23/34	8º Lugar
Yasmin Oliveira	12º H	21/34	9º Lugar
David	11º B	18/34	10º Lugar
Joana Gramaça	11º F	13/34	11º Lugar

 

Manifesto vencedor do concurso MANIFESTA-TE

Manifesto contra exesso de publicidade nos intervalos televisivos
Eu, Bárbara Mendes, venho manifestar o meu total descontentamento com o tempo utilizado para publicidade nos intervalos de filmes e series. É completamente saturante estarmos a ver um filme que nos cativa, e termos de aguentar um intervalo com cerca de 15 a 17m de publicidade para o continuar a ver. Principalmente à noite depois de um dia de aulas, de trabalhos de casa e de estudo em que nos sentamos no sofá e relaxamos a ver um bom filme ou uma série que estamos a seguir, e ficamos totalmente irritados com o tempo perdido em intervalos publicitários.
Certo era que a desculpa dada pela Tv para estes intervalos seria o podemos ir à casa de banho, comer ou beber qualquer coisa, mas a verdade é que hoje em dia já não necessitamos destes intervalos porque as várias operadoras já dão a possibilidade de podermos fazer pausa no programa que estivermos ver e quando quisermos podemos retomar e continuar a ver o mesmo programa.
Além disso, durante um intervalo comercial de uma novela, um programa de televisão ou até um jogo de futebol, por exemplo, as pessoas já sabem que os próximos minutos serão exclusivos para propagandas, então elas acabam propositadamente por não prestar atenção ou até mesmo mudar de canal.
Para valorizarem o negócio, as empresas de televisão criam canais temáticos, onde procuram formas de tornear a invasão crescente aos intervalos.
Hoje em dia somos influenciados o tempo inteiro, vivemos num mundo onde tudo é comparado e analisado pela nossa mente, consciente ou inconscientemente, e é por isso que a publicidade atual tenta encontrar estratégias de persuadir o consumidor nos mais diversos níveis (propagandas subtis, para atingir a memória do subconsciente; exageradas, para que a pessoa guarde a mensagem devido á sua particularidade, até mesmo, por repetição, a qual o consumidor acaba possuindo a lembrança da marca através da quantidade de vezes que é submetido a ela de alguma forma, como comerciais de televisão).
Vamos apelar à:
- Criação de canais só para publicidade.
- Intervalos no máximo de 5 minutos.
- Proibição de intervalos publicitários a partir das 18h.
- Proibição de repetição da mesma publicidade no mesmo intervalo.